O mercado florestal está, ano após ano, cada vez mais dinâmico. Esse dinamismo tem exigido que as empresas deste setor priorizem a qualidade, rapidez, flexibilidade, confiabilidade e menor custo de seus serviços e produtos. E, para conquistar essas necessidades, aumentar a eficiência operacional torna-se fundamental.
Dentro do ambiente florestal, os empreendimentos precisam se organizar para estabelecer alternativas e soluções que propiciem o cumprimento das metas, tendo na eficiência operacional de máquinas e equipamentos utilizados na colheita florestal um excelente ponto de partida.
A incessante busca pela eficiência operacional de processos deve fazer parte do DNA de toda empresa florestal. Afinal, a meta deve se basear na melhoria de resultados, mas sem necessariamente usar mais recursos para isso e isso é responsabilidade de todos presentes dentro da indústria.
Por isso, vamos dar dicas para que você consiga melhorar a eficiência operacional e organizacional da sua empresa, que vão gerar mais eficácia em seus negócios, principalmente dentro do mercado florestal.
A eficiência operacional é um conceito essencial em praticamente todos os negócios e setores. Por definição este conceito relaciona-se à capacidade de uma empresa ou negócio em fornecer produtos ou serviços de maneira mais econômica, desde que a qualidade, o serviço ou o suporte não sejam afetados negativamente.
Na indústria, este conceito diz respeito ao potencial de a empresa produzir da forma mais eficaz possível. Para isso, adota-se medidas que visem melhorar diferentes processos.
Em linhas gerais, A eficiência operacional na indústria faz referência ao aproveitamento máximo de recursos, possibilitando entregas mais eficazes, utilizando a capacidade máxima de produção.
Dessa forma, a eficiência operacional quer dizer qual a porcentagem do tempo o equipamento ficou em horas operacionais, descontando as horas de paradas.
Os indicadores geralmente são em porcentagem, e podem ser calculados, por exemplo, através da fórmula abaixo.
(Horas de paradas/(Horas paradas+Horas Operacionais brutas)))*100
O que essa fórmula quer dizer? Veja um exemplo para ficar mais claro:
EO de 80%. Ou seja, 80% do tempo a máquina ficou em estado de operação.
Por ela é possível mensurar se a utilização dos equipamentos em campo tem sido o mais eficaz possível, contribuindo para os indicadores de produtividade e utilização da empresa.
Sendo assim, quando se prioriza a eficiência operacional, o gestor consegue prever erros e solucioná-los de maneira muito mais inteligente, evitando a ocorrência de problemas maiores e tendo melhor retorno financeiro.
Como vimos anteriormente, a busca pela eficiência operacional/organizacional é uma necessidade recorrente de gestores e uma responsabilidade de todos. Ela está diretamente ligada ao conhecimento de todos os gargalos produtivos que atrapalham o dia a dia de uma empresa e que precisam ser solucionados.
Logo, é preciso que exista o entendimento de que a eficiência operacional será o resultado de várias ações e aperfeiçoamentos, que alinhados ajudam a empresa a atingir seu potencial máximo.
E o alinhamento de todas as ações mostram a importância desse conceito: ele interliga todas as etapas de uma empresa ou empreendimento, aperfeiçoando-as e aumentando o rendimento, sempre com a finalidade de obter uma organização de êxito.
Com isso, a eficiência operacional configura-se como a melhor maneira de garantir que os investimentos organizacionais produzam um retorno muito mais sustentável. Assim, quando uma empresa atinge a máxima eficiência em suas operações, naturalmente ela terá um retorno mais assertivo sobre seus investimentos.
Toda empresa que investe em ações e processos que visem maior eficiência operacional têm como objetivo a busca pelo máximo lucro, sem perder em qualidade do produto ou serviço.
Mas o lucro é apenas um dos benefícios da adoção deste conceito, há muitos outros que precisam ser considerados por toda empresa que almeja a máxima eficiência operacional de seus processos, dentre os quais pode-se citar:
Diante desses benefícios, é facilmente perceptível entender de que a busca pela eficiência operacional leva à gestão de qualquer empreendimento a padronizar seus processos e conceitos, eliminando burocracias desnecessárias, identificando a desmotivação da equipe e conhecendo todos os custos do negócio.
Além de mensurar resultados é fundamental continuar medindo a qualidade dos processos e produtos para assim continuar entregando o máximo de qualidade, mesmo com a elevação da produtividade. Lembrando que você pode realizar o cálculo utilizando a fórmula citada anteriormente.
Estes pontos de eficiência operacional representarão o melhor caminho para o sucesso. Assim, investir na evolução contínua é a maneira mais fácil para aproveitar melhor os recursos e fazer mais com menos.
Como já salientado, todos os mercados e setores devem buscar a eficiência operacional em seus processos, mas, dentre eles, o mercado florestal apresenta grande exigência quanto à busca por eficiência operacional.
Hoje em dia, as operações realizadas no ramo florestal são quase que na totalidade realizadas por máquinas. Neste ambiente, a colheita e o transporte, além dos manejos relacionados à silvicultura são as atividades que merecem atenção, dados os riscos de perdas envolvidos nestas atividades, além do elevado custo do produto final.
Exatamente por isso, conhecer a capacidade produtiva e as variáveis que interferem no rendimento de máquinas e equipamentos destinados à operação florestal deve representar uma preocupação crescente entre todas as pessoas que fazem as empresas florestais caminhar.
No caso da silvicultura, por exemplo, o bom manejo florestal e o uso correto de maquinários permitem que a indústria priorize a sustentabilidade, ou seja, ela será economicamente viável, ecologicamente correta e socialmente justa
Diante dessas variáveis, o desenvolvimento de técnicas que melhorem o desempenho operacional das máquinas, maximizando a produtividade e reduzindo os custos de produção passou a representar uma importante necessidade.
Para atender essa necessidade, o uso de ferramentas e parâmetros que permitam conhecer a capacidade produtiva e as variáveis que interferem no rendimento de máquinas e equipamentos da colheita e transporte florestal tornou-se uma preocupação crescente, sempre com o objetivo de maximizar a produtividade e reduzir os custos de produção.
Além do mais, o conhecimento da capacidade produtiva e das variáveis que interferem no rendimento das máquinas darão respaldo para todos, otimizando as operações florestais.
Em razão das necessidades anteriormente citadas, a adoção de ferramentas capazes de mensurar as variáveis das operações florestais torna-se imprescindível e com grande relevância para o acompanhamento e controle da organização, permitindo agregar valor para auxiliar nas melhorias contínuas de desempenho operacional.
E, com este propósito, a Aiko, referência no setor de controle da frota florestal, disponibiliza ao setor um moderno sistema inteligente de controle, conhecido como TrackIT.
TrackiT é um sistema intuitivo que permite o aumento da produtividade e a redução dos custos operacionais. Oferece também inúmeros benefícios para a otimização de processos logísticos, resultando em maior eficiência operacional e organizacional.
Para melhor gerenciamento no consumo de combustível, o sistema permite melhor monitoramento das entradas e saídas de diesel dos tanques para evitar furtos, desvios e desperdícios.
Dessa forma, a Aiko pode contribuir para com o cliente para que ele tenha mais eficiência operacional, principalmente porque o sistema, por meio das inteligências embarcadas, auxilia o operador e o gestor e identificarem e reduzirem o tempo de paradas, aumentando assim a eficiência operacional.
Por fim, as tecnologias adotadas nestes sistemas podem ser utilizadas no dia a dia da empresa, pois otimizam processos e oferecem maior eficiência operacional dentro do mercado florestal. Todo o setor sai ganhando com tudo isso!
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