A busca pela sustentabilidade é uma constante em empresas com frotas de veículos. Seus agentes buscam alternativas para reduzir os impactos ao meio ambiente. Neste caso, a economia circular aplicada à gestão de frotas é como uma poderosa ferramenta.
Quando aplicada, oferece um novo olhar sobre o ciclo de vida de veículos e equipamentos. A estratégia contribui não só com um planeta mais saudável, mas também impulsiona a eficiência e a redução de custos na gestão de frotas.
Acompanhe a leitura e descubra como a economia circular pode transformar a sua frota e contribuir para um futuro mais verde.
A economia circular é um modelo econômico muito adotado em diversos segmentos produtivos. Segundo definição do Parlamento Europeu, a economia circular é:
“Modelo de produção e de consumo que envolve a partilha, a reutilização, a reparação, a renovação e a reciclagem de materiais e produtos existentes, enquanto possível. Com isso, garante que o ciclo de vida dos produtos seja alargado”.
Ela se opõe ao sistema linear tradicional (“extrair, produzir, consumir e descartar”), fomentando na circularidade do setor produtivo.
Para isso, ela se baseia na adoção de medidas de manutenção dos recursos em uso pelo maior tempo possível, extraindo o máximo valor enquanto estiverem em circulação.
Com isso, permite recuperar e regenerar produtos e materiais ao final de cada vida útil, mantendo a circularidade.
Logo, a economia circular aplicada à gestão de frotas oferece muitas possibilidades, desde o uso de veículos mais eficientes e com menor impacto ambiental, até a implementação de práticas de manutenção preventiva.
Também é a base de adoção de estratégicas focadas na gestão de resíduos e no reaproveitamento de componentes.
Na atualidade, a preocupação com o meio ambiente se intensifica cada vez mais. Adotar práticas sustentáveis no uso de máquinas e veículos é essencial.
Elas garantem a preservação do planeta e a viabilidade econômica das empresas.
Neste contexto, a economia circular aplicada à gestão de frotas implica na adoção de diferentes estratégias e medidas que maximizem o ciclo de vida de veículos e equipamentos, incluindo:
Manutenção preventiva
A realização de inspeções regulares, trocas de óleo e filtros dentro do prazo são essenciais para frotas mais sustentáveis.
Logo, a atenção a pequenos reparos é uma forma de evitar maiores problemas, prolongando a vida útil dos veículos.
Treinamento de condutores
A condução eficiente, com aceleração e frenagem suaves e uso de sistemas de economia de itens contribui para a conservação dos veículos e a redução do consumo de combustível.
Para isso, condutores e demais profissionais devem receber treinamento constante, visando uma condução mais suave, econômica e sustentável.
Reforma e remanufatura
Em vez de descartar peças danificadas, a economia circular preza pela reforma e remanufatura de peças.
Tal ação permite o reaproveitamento de componentes, reduzindo a necessidade de extração de novas matérias-primas.
Monitoramento e otimização de rotas
A adoção de tecnologias de rastreamento e roteirização é uma excelente estratégia para otimizar trajetos, reduzir o consumo de combustível e o desgaste dos veículos.
Escolha de combustíveis alternativos
A utilização de biocombustíveis, gás natural ou veículos elétricos é outra medida que contribui para a redução das emissões de gases poluentes, contribuindo com o avanço da sustentabilidade da operação.
Nos próximos anos, algumas tendências devem impulsionar ainda mais a adoção de práticas sustentáveis de economia circular aplicada à gestão de frotas. Acompanhe:
Logo, a economia circular aplicada à gestão de frotas deixou de ser uma tendência passageira ou um diferencial, mas sim uma necessidade para a construção de um futuro mais sustentável.
Ao adotar essas práticas, as empresas não só contribuem para a preservação do meio ambiente, mas também otimizam seus recursos, reduzem custos e se posicionam como líderes neste segmento de mercado.
Ter um excelente sistema de gestão de frotas é muito importante. Mas como escolher? Leia nosso artigo e conheça os pontos que um bom sistema deve ter.